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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Questões Resolvidas - Uerj - 1997 - 1° Fase - Multipla Escolha

OBS: Geografia é uma das matérias na qual se atualiza com muita agilidade, para o vestibular, e por isso estarei informando quais as questões "Que provavelmente não cairão mais! E o porque ela provavelmente não irá cair ..." LEMBRE PROVA DE 97


CLIQUE NA IMAGEM !!!


RESPOSTA CORRETA LETRA (A)

Questão muito boa !!!!! (Poderia cai é preciso isso mostra até mesmo o processo histórico que está ocorrendo no Brasil)

1°) A primeira análise que tinha que ser feita é o que é PEA?
PEA = População Economicamente Ativa

ou seja, o gráfico informa a DISTRIBUIÇÃO SETORIAL DA PEA!!!

2°) Saber o que é Setor Primário, Secundário e Terciário.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_prim%C3%A1rio
Definição Setor Primário:
O setor primário (no Brasil), ou sector primário (em Portugal), é o conjunto de atividades econômicas que produzem matéria-prima. Isto implica geralmente a transformação de recursos naturais em produtos primários. Muitos produtos do setor primário são considerados como matérias-primas levadas para outras indústrias, a fim de se transformarem em produtos industrializados. Os negócios importantes neste setor incluem agricultura, agronegócio, a pesca, a silvicultura e toda a mineração e indústrias pedreiras.
As indústrias fabris em sentido diversificado, que agregam, embalam, empacotam, purificam ou processam as matérias-primas dos produtores primários, normalmente se consideram parte deste setor, especialmente se a matéria-prima é inadequada para a venda, ou difícil de transportar a longas distâncias. émbora o tráfego atualmente está um caos, vale a pena produzir alimentos para a subsistencia e comercializar. Segundo a nomenclatura econômica, o "setor primário" está dividido em seis atividades econômicas:

Agricultura
Pecuária
Extrativismo vegetal
Caça
Pesca
Mineração


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_secund%C3%A1rio
Definição Setor Secundário:
O setor secundário é o setor da economia que transforma produtos naturais produzidos pelo setor primário em produtos de consumo, ou em máquinas industriais (produtos a serem utilizados por outros estabelecimentos do setor secundário).
Geralmente apresenta porcentagens bastante relevantes nas sociedades desenvolvidas. É nesse setor, que podemos dizer que a matéria-prima é transformada em um produto manufaturado. A indústria e a construção civil são, portanto, atividades desse setor. Existe grande utilização do factor capital.



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Setor_terci%C3%A1rio
Definição Setor Terciário:
O setor terciário (português brasileiro) ou sector terciário (português europeu) (AO 1990: setor terciário) também conhecido como serviços, no contexto da economia, envolve a comercialização de produtos em geral, e o oferecimento de serviços comerciais, pessoais ou comunitários, a terceiros.
O setor terciário é definido pela exclusão dos dois outros setores. Os serviços são definidos na literatura econômica convencional como "bens intangíveis".
O setor terciário da economia envolve a prestação de serviços às empresas, bem como aos consumidores finais. Os serviços podem envolver o transporte, distribuição e venda de mercadorias do produtor para um consumidor que pode acontecer no comércio atacadista ou varejista, ou podem envolver a prestação de um serviço, como o antiparasitas ou entretenimento. Os produtos podem ser transformados no processo de prestação de um serviço, como acontece no restaurante ou em equipamentos da indústria de reparação. No entanto, o foco é sobre as pessoas interagindo com as pessoas e de servindo ao consumidor, mais do que a transformação de bens físicos.


Momento histórico período na análise da Distribuição do PEA.
CLIQUE NA IMAGEM !!!



No gráfico fica bem claro a mudança de eixo de lucratividade, ou seja, a indústria passa a ser mais lucrativa que a "agricultura ou qualquer produção com matéria-prima". OBS: é claro que há exceções!!! Isso mostrar uma ruptura parcial dos interesses oligárquicos, assim podemos colocar também o fim da hegemonia política dos cafeicultores.












RESPOSTA CORRETA LETRA (D)

Questão não está fácil pela opções que tem na questão.
- Decadência do modelo neoliberal
- Declínio gradual do capitalismo social


Pergunta: O que de bem-estar social ?
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_de_bem-estar_social
Estado de bem-estar social (em inglês: Welfare State), também conhecido como Estado-providência, é um tipo de organização política e econômica que coloca o Estado (nação) como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economia. Nesta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda vida e saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes, de acordo com a nação em questão. Cabe ao Estado do bem-estar social garantir serviços públicos e proteção à população.
Os Estados de bem-estar social desenvolveram-se principalmente na Europa, onde seus princípios foram defendidos pela social-democracia, tendo sido implementado com maior intensidade nos Estados Escandinavos (ou países nórdicos) tais como a Suécia, a Dinamarca e a Noruega e a Finlandia), sob a orientação do economista e sociologista sueco Karl Gunnar Myrdal. Ironicamente Gunnar Myrdal, um dos principais idealizadores do Estado de bem-estar-social dividiu, em 1974, o Prêmio de Ciências Econômicas (Premio Nobel) com seu rival ideológico Friedrich August von Hayek, um dos maiores defensores do livre mercado, economista da Escola Austríaca.
Esta forma de organização político-social, que se originou da Grande Depressão, se desenvolveu ainda mais com a ampliação do conceito de cidadania, com o fim dos governos totalitários da Europa Ocidental (nazismo, fascismo etc.) com a hegemonia dos governos sociais-democratas e, secundariamente, das correntes euro-comunistas, com base na concepção de que existem direitos sociais indissociáveis à existência de qualquer cidadão.
Pelos princípios do Estado de bem-estar social, todo o indivíduo teria o direito, desde seu nascimento até sua morte, a um conjunto de bens e serviços que deveriam ter seu fornecimento garantido seja diretamente através do Estado ou indiretamente, mediante seu poder de regulamentação sobre a sociedade civil. Esses direitos incluiriam a educação em todos os níveis, a assistência médica gratuita, o auxílio ao desempregado, a garantia de uma renda mínima, recursos adicionais para a criação dos filhos etc.


















RESPOSTA CORRETA LETRA (A)

OBS: A pergunta que a questão FAZ é (Isto tem como explicação o fato de a inversão térmica dificultar o processo de:)
*** DIFICULTAR O PROCESSO ***

Exemplo desta dificuldade.
Em 1º de setembro de 2007 a cidade de São Paulo enfrentou uma inversão térmica que se estabilizou a 58 metros de altura provocando uma das piores condições para a dispersão dos poluentes na cidade. Nenhuma estação medidora da CETESB apresentou boa qualidade do ar naquele dia
Veja a foto abaixo:

Como funciona a inversão términca?
A maneira mais comum na qual a inversão de superfície se forma, é através do ar gelado perto do chão à noite. Quando o sol se põe, o chão perde calor muito rápido e isso esquenta o ar que está em contato com o chão. Entretanto, desde que o ar é um fraco condutor de calor, o ar logo acima da superfície continua quente. Condições que favorecem o desenvolvimento de fortes inversões de superfície são: ventos calmos, céu claro e longas noites. Ventos calmos previnem que o vento ar quente acima da superfície se misture com o do chão, e céus limpos aumentam a taxa de resfriamento da superfície terrestre. Noites longas permitem que o ar gelado no chão continue por um longo período, resultando em uma diminuição maior da temperatura da superfície. Desde que noites no inverno são muito mais longas que as do verão, inversão térmica de superfície são mais fortes e comuns nos meses de inverno. Uma forte inversão implica uma substancial diferença entre o ar gelado de superfície e o ar quente acima. Durante o dia, as inversões térmicas tendem a se tornarem fracas e normalmente desaparecem. Entretanto, entre certas condições meteorológicas, como uma alta pressão sobre a área, essas inversões podem se estender por vários dias.

OBS1: A letra (B) fala de destruição da camada de ozônio. Só que o agente poluídor é o CFC.

OBS2: Ilha de calor ... simplificando é um acumulo de calor de uma determinada região. Tem relação com a dispersão de calor.

OBS3: A Absorção que há é de calor refletido pelo "solo ou terra".









RESPOSTA CORRETA LETRA (A)

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mar_de_Aral
O Mar de Aral encontra-se em rápido processo de desertificação, com perda substancial de seu volume de água e redução da vazão dos rios que nele desembocam. Em 1960, quando o influxo de água para o lago perdeu para os canais de irrigação, o Aral era o quarto maior lago do mundo, com 68 mil km² de superfície e 1.100 km³ de volume de água. Em 1998, sua superfície reduziu para 29 mil km² (queda de 60%) e seu volume, para 220 km³ (queda de 80%), e era o oitavo maior lago. Durante o mesmo período de tempo (1960-1998) a sua salinidade aumentou de 10 g/L para 45 g/L.
Há duas vertentes que pretendem explicar o processo de desertificação:
Fenômeno Natural: o Mar de Aral estaria morrendo naturalmente devido a fatores climáticos e geológicos (vertente defendida oficialmente pelo governo soviético no início do fenômeno);
Fenômeno Antropogênico: o desvio das águas dos rios que desembocam no Mar de Aral estaria causando o problema (vertente consensual defendida atualmente).
Alguns peritos do governo soviético consideraram, na época, como “erro da natureza” o que estava acontecendo com o Aral. Um engenheiro soviético declarou, em 1968, que era “óbvio para todos que a evaporação do Mar de Aral era inevitável”, confirmando a tese de causas naturais. Contudo, já se sabia das manobras da União Soviética com as águas e das prováveis conseqüências das ações. Um outro membro do governo soviético, o engenheiro Aleksandr Asarin, salientou que o lago estava condenado, explicando que aquilo “fazia parte dos planos qüinqüenais, aprovado pelo Conselho de Ministros e do Politburo. Ninguém, de menor patente, ousaria dizer uma palavra contradizendo os planos”. Tal afirmação, em 1964, vem colaborar com a certeza de que o perecimento do lago não foi uma surpresa para os soviéticos, pois eles esperavam que acontecesse muito antes.











RESPOSTA CORRETA LETRA (C)

OBS: Essa prova é de 1997. E a reportagem a baixo mostra ainda a ocorre problema com esse assunto.

FONTE: http://br.noticias.yahoo.com/s/18052009/25/mundo-israel-da-aval-nova-colonia.html

TÍTULO: Israel dá aval a nova colônia judaica na Cisjordânia
Seg, 18 Mai, 07h49
Em uma decisão polêmica, Israel abriu hoje licitação para a construção de um assentamento judaico em Maskiot, no norte da Cisjordânia, próximo do Rio Jordão. O lugar, cercado por comunidades palestinas, é hoje habitado por dez famílias ultraortodoxas, instaladas em trailers. "Tomar essa decisão enquanto Bibi visita Washington envia apenas uma mensagem: Israel continuará com sua velha política e não concederá aos palestinos seus direitos", atacou Sabri Saidam, membro da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
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O processo de licitação foi anunciado enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se encontrava com o presidente dos EUA, Barack Obama - cujo governo já condenou a expansão israelense em território palestino. Até a noite de hoje, os Estados Unidos não se haviam pronunciado especificamente sobre a expansão. Além da colonização da Cisjordânia, Israel e EUA divergem quanto à formação de um Estado palestino. O novo gabinete israelense, liderado pelo direitista Netanyahu, ignora o termo "Estado" em detrimento de fórmulas calcadas no desenvolvimento econômico. Mas o governo Obama defende a criação de um Estado soberano na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Israel havia sido condenado quando, em 2006, anunciou planos de construção de moradias em Maskiot. Segundo críticos, a ação violaria compromissos internacionais firmados na década de 1990 que previam o fim da expansão de assentamentos nos territórios palestinos. A construção, portanto, seria ilegal. O projeto acabou congelado até que, em julho, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, emitiu uma licença para a construção. Barak foi o único membro do primeiro escalão a sobreviver à mudança de governo em Israel, que passou do centrista Ehud Olmert ao direitista Netanyahu, em janeiro.
Colonos justificam que Maskiot não é, tecnicamente, um novo assentamento, já que a área é ocupada por uma base do Exército de Israel desde os anos 1980. Hagit Ofran, do movimento pacifista israelense Paz Agora, discorda. Segundo ele, levar civis a Maskiot altera o status do território. "Em todos os aspectos, trata-se de um novo assentamento", disse Ofran. O governador local, David Elhaiini, garantiu que não há relação entre a abertura da licitação e a viagem de Netanyahu a Washington. "Todo o processo está sendo conduzido obedecendo as leis. Não nos pautamos pelo momento (do encontro em Washington)", disse Elhaiini.
Hoje, representantes de empreiteiras visitaram Maskiot para analisar a viabilidade do projeto. Se levado adiante, o assentamento contará com cerca de dez casas, além de postos de segurança para evitar ataques. As famílias que ocupam Maskiot foram retiradas de assentamentos da Faixa de Gaza em 2005, durante o governo Ariel Sharon. Elas receberam indenizações do Estado pelas desapropriações.






(Há perguntas mais atuais .. com olimpíada e o pan) !!!!!

RESPOSTA CORRETA LETRA (A)









RESPOSTA CORRETA LETRA (B)

Fonte: http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/sistemasdeproducao/cafe/correcao.htm
A calagem é um procedimento permitido no manejo orgânico para correção da acidez do solo. O cafeeiro desenvolve-se melhor em solos com valores de pH entre 6,0 e 6,5. Sempre que a análise química do solo a ser cultivado revelar pH inferior a 6,0 a calagem é recomendada. A quantidade de calcário a ser aplicada pode ser calculada.








RESPOSTA CORRETA LETRA (A)

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Fria
Crise dos Mísseis (1962)
Ver artigo principal: Crise dos mísseis de Cuba
Cuba, a maior das ilhas caribenhas, sofreu uma revolução em 1959, que retirou o ditador pró-estadunidense Fulgêncio Batista do poder, e instaurou a ditadura de Fidel Castro a partir de 1961. A instauração de um regime socialista preocupou a Casa Branca que ainda em 1959 tentou depor o novo governo, apoiando membros ligados ao antigo regime e iniciando um embargo econômico à ilha. Com o bloqueio do comércio de petróleo e grãos, Cuba passa a adquirir esses produtos da URSS. O governo de Fidel Castro, inicialmente composto por uma frente de grupos nacionalistas, populistas e de esquerda, que variava de social-democratas aos de inspiração marxista-lenista, rapidamente se tornaria polarizaria em torno dos líderes mais pró-URSS. Em 1961, a CIA chegou a organizar o desembarque de grupos de oposição armados que deporiam Fidel Castro na operação conhecida como o Desembarque na Baía de Porcos, que foi um fracasso completo. Diante desta situação o novo regime cubano se aproxima rapidamente da URSS, que oferece proteção militar.
Em 1962, a União Soviética foi flagrada construindo 40 silos nucleares em Cuba. Segundo Khrushchev, a medida era puramente defensiva, para evitar que os Estados Unidos tentassem nova investida contra os cubanos. Por outro lado, no plano estratégico global, isto representava uma resposta à instalação de mísseis Júpiter II pelos estadunidenses na cidade de Esmirna, Turquia, que poderiam ser usadas para bombardear todas as grandes cidades da União Soviética.
Local de lançamento de mísseis em Cuba, dia 1 de Novembro de 1962.
Rapidamente, o presidente Kennedy tomou medidas contrárias, como a ordenação de quarentena à ilha de Cuba, posicionando navios militares no mar do Caribe e fechando os contatos marítimos entre a União Soviética e Cuba. Vários pontos foram levantados a respeito deste bloqueio naval: os soviéticos disseram que não entendiam porque Kennedy havia tomado essa medida, já que vários mísseis estadunidenses estavam instalados em territórios dos países da OTAN contra os soviéticos, em distâncias equivalentes àquela entre Cuba e os EUA; Fidel Castro revelou que não havia nada de ilegal em instalar mísseis soviéticos em seu território[carece de fontes]; e o primeiro-ministro britânico Harold Macmillan disse não ter entendido por que não foi sequer ventilada a hipótese de acordo diplomático[carece de fontes].
Em 23 e 24 de Outubro, Khrushchov teria enviado uma carta a Kennedy[carece de fontes], informando suas intenções pacíficas. Em 26 de Outubro disse que retiraria seus mísseis de Cuba se Washington se comprometesse a não invadir Cuba[carece de fontes]. No dia seguinte, pediu também a retirada dos balísticos Júpiter da Turquia. Mesmo assim, dois aviões espiões estadunidenses U-2 foram abatidos em Cuba e na Sibéria em 27 de Outubro, o ápice da crise. Neste mesmo dia, os navios mercantes soviéticos haviam chegado ao Caribe e tentariam passar pelo bloqueio. Em 28 de Outubro, Kennedy foi obrigado a ceder os pedidos, e concordou em retirar os mísseis da Turquia e não atacar Cuba. Assim, Nikita Khrushchov retirou os mísseis nucleares soviéticos da ilha.
Apesar de o acordo ter sido negativo para os dois lados, o grande derrotado foi o líder soviético, que foi visto como um fraco que não soube manter sua posição frente aos estadunidenses. Sobre isso, disse o Secretário de Estado Dean Rusk: "Nós estivemos cara a cara, mas eles piscaram"[carece de fontes]. Dois anos depois, Khrushchov não aguentou a pressão e saiu do governo. Kennedy também foi mal-visto pelos comandantes militares dos Estados Unidos. O general Curtis LeMay disse a Kennedy que este episódio foi "a maior derrota da história estadunidense"[carece de fontes], e pediu para que os Estados Unidos invadissem imediatamente Cuba.


VEJA A IMAGEM DO LOCAL DO LANÇAMENTO DO MÍSSIL.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cubacrisis_01_Nov_1962.jpg
Local de lançamento de mísseis em Cuba, dia 1 de Novembro de 1962.














RESPOSTA CORRETA LETRA (C)

O que favorece o capital transnacional???

* A Flexibilização de Leis trabalhista. Assim, tendo menos custo com funcionários demitidos. Além, em alguns casos prejudicando auxílios básicos como plano de saúde, Refeição, transporte.

* A legislação pouco restritiva quanto ao meio ambiente é um fator importante para ele também, pois, com uma legislação bastante rigorosa provavelmente teriam um maior custo com investimento ao até mesmo tento custo com multas por terem prejudicado o meio ambiente com desmatamento, poluíção, mortalidade de animais, entre outros.

* O custo relativamente mais baixo de geração de energia, ou seja, (Menos custo maior acumulação não precisa dizer mais nada)

* A mão-de-obra em abundância e barata é outro atrativo para o investimento de transnacionais(Capital Externo). OBS: Se a mão-de-obra for qualificada melhor ainda ... Como o Brasil e a Índia que recebem investimento de grandes empresas como a HP , IBM, entre outras empresas que precisam de profissionais qualificados para fazer o serviço.











RESPOSTA CORRETA LETRA (C)

O rápido crescimento do Japão
No final da Segunda Guerra Mundial, o Japão é um país militarmente vencido, politicamente submetido à ocupação americana e economicamente arrasado pela perda do vasto império colonial, destruição da mari­nha mercante e ruina do sector produtivo.
Em 1970, o Japão é já a terceira economia mundial, em consequência de 20 anos de crescimento eco­nómico a uma taxa média anual de 15%.
A recuperação económica do Japão após a Segunda Guerra Mundial poderia parecer, numa primeira análise, um verdadeiro milagre, dadas as condições de partida acentuadamente des­favoráveis:
- a derrota do Japão teve custos humanos e materiais elevadíssimos: as populaçoes das cidades de Hiroxima e Nagasaqui foram arrasadas pela bomba atómica e o restante territó­rio, embora em menor escala, também sofreu a destruição da guerra; o Japão perdeu a soberania, ficando sob a autoridade dos EUA;
- sendo um país pobre em recursos naturais, o Japão tinha de importar a quase totalidade de carvão, petróleo e gás para a indústria;
- a área cultivável do Japão era reduzida;
- 0 sistema social era rigidamente hierarquizado, submetido ao imperador e à nobreza.
Entao, como se explica que o Japão, 30 anos após a guerra (nos anos 70), ocupasse o terceiro lugar (após os EUA e a URSS) na economia mundial? E que nos anos 90, após o desmembra­mento da União Soviética, ascendesse ao segundo lugar? ( não esquecer que, na mesma época, a RFA realizou semelhante proeza, noutro contexto, mas partindo de idêntica situação ! )

• 0 "milagre japonês"
A partir da segunda metade dos anos 50, o Japão viveu um autêntico milagre económico patente, numa primeira fase, na rápida reconstrução urbana, na fundação de grandes complexos siderurgicos e petroquimicos, na construção da maior frota de petroleiros do mundo e, numa segunda fase, na formação de novas e poderosas empresas de industria automóvel e electrónica, onde a produção era levada a efeito segundo os mais modernos processos de automatização e robotização. Corn a sua intensa produção, con­seguida a preços altamente cornpetitivos , conquistaram os mercados asiáticos e inundaram a Europa e os EUA corn os seus sofisticados produtos de alta tecnologia.
• Condições favoraveis
O ambiente de Guerra Fria foi favorável ao desenvolvimento do Japão. Interessava aos EUA construir um Japão forte, corn capacidade para resistir ao avanço do comunismo no Sudeste asiático. Por isso, a reconstrução económica do Japão constituiu uma preocupação imediata durante a ocupação americana sob direcção do general MacArthur que:
- coordenou o Plano Dodge, um plano de ajudas financeiras e técnicas, à semelhança do que aconte­ceu na Europa corn o Plano Marshall;
- promoveu a democratização do país, através do restabelecimento das liberdades públicas e da aprovação de uma Constituição que estabelecia o regime parlamentar em prejuizo da tradicional autori­dade Imperial;
- impôs uma reforma agrária, que passou pela expropriação das grandes propriedades senhoriais e sua distribuição por antigos camponeses que se transformaram em novos e activos proprietários;
- desmantelou as antigas industrias bélicas, no seguimento da política de desarmamento e desmi­litarização, e o potencial humano e técnico foi canalizado para o sector produtivo de bens de consumo.
A eclosão da Guerra da Coreia, em 1950, provocou o reforço das preocupações corn o crescimento do Japão por parte dos EUA, empenhados em constituir um forte aliado contra a China que se afirmava como nova potência socialista.
Alguns sectores da industria bélica são reactivados e passa a dar-se grande importância ao sector siderúrgico e metalomecânico, tendo em vista a economia de guerra imposta pelo conflito. Deste modo, com o fim da guerra da Coreia, em 1953, o Japão, de novo no exercício pleno da sua soberania como Estado, é ja o grande fornecedor da reconstrução económica da Coreia do Sul.
Mas muito do crescimento do Japão também se ficou a dever à originalidade da mentalidade da população e do seu modelo capitalista:
- 0 elevado nível de educação - uma reforma educativa marcada pelos elevados níveis de exigência na formação de quadros e de trabalhadores altamente qualificados;
- A mentalidade tradicional - marcada pela disciplina, obediência quase servil aos patrões na formação de um sentido de empresa único no mundo, elevado espírito de dedicação no cumprimento de horá­rios intensos e com sacrifício de interesses pessoais em favor dos interesses da empresa;
- Importação de tecnologias estrangeiras que eram aperfeiçoadas e adaptadas a uma indústria de ponta em grande desenvolvimento;
- A intervenção inteligente e eficaz do Estado no incentivo das actividades económicas através de um regime fiscal favorável ao investimento e à entrada de capitais estrangeiros canalizados para a indústria moderna e para as novas tecnologias, sob iniciativa privada;
- Manutençao dos sectores económicos tradicionais - agricultura e artesanato onde o recurso à mão-de-obra abundante e mal paga superava as dificuldades de modernização.

Propõem-se diversos factores explicativos: ( a articular com as “condições favoráveis” descritas atrás )

1.A ajuda americana: enquanto ocuparam o Japão (devolvendo-Ihe a soberania apenas em 1952), os EUA forneceram-Ihe auxílio económico (através do Plano Dodge), aboliram a nobreza, fizeram aprovar a Constituição de 1945, incentivaram o controlo da natalidade e o acesso ao ensino. Esta intervenção provocou rápidas transformações na sociedade e na economia, permitindo, aos EUA, dispor de um aliado para conter a expansão do comu­nismo na Ásia.

2.A estabilidade política (assegurada pelo Partido Liberal-Democrata no poder desde 1955).

3.0 investimento privado na indústria. 0s sectores que registaram um maior desenvolvimento foram, numa primeira fase (1955-1961), a indústria pesada e de bens de consumo e, numa segunda etapa (1966-1971) a siderúrgia, a indústria automóvel e a produção de televiso­res.

4.0 incentivo do Estado, nos anos 60, à formação científica, que se traduziu, em curto prazo, num extraordinário avanço tecnológico.

5.0 papel protector das empresas em relação aos seus funcionários, funcionando quase como uma segunda familia, o que permitiu a melho­ria da produtividade e fracos índices de contestação social, apesar dos baixos salários.

Em 1973, mais de 80% das câmaras de filmar, perto de 60% das máquinas de calcular e mais de 40 % das máquinas fotográficas produzidas no mundo eram de fabrico japonês.
FONTE: www.lyc-international.ac-versailles.fr/.../A_afirmacao_de_novas_potencias_japao_e_CEE_.doc










RESPOSTA CORRETA LETRA (B)

Este artigo mostra a ajuda dada ao Continente Africano....
FONTE: http://educaterra.terra.com.br/vizentini/artigos/artigo_108.htm
O fim da Guerra Fria e a negociação dos conflitos
Nos anos 70-80 houve conflitos violentos no continente africano (especialmente na África Austral e no Chifre da África), com o envolvimento das grandes potências e, ao final, ajustes econômicos promovidos pelo FMI, que causaram grandes danos à região. Na segunda metade dos anos 80, as conseqüências dos conflitos africanos, da Nova Guerra Fria e da reestruturação da economia mundial continuavam a agravar-se. A União Soviética e os regimes revolucionários do continente, seus aliados, encontravam-se numa posição cada vez mais difícil. Assim, quando o reformista Gorbachov chegou ao poder em 1985, procurou buscar um entendimento com os EUA, como forma de aliviar as tensões diplomáticas e deter a corrida armamentista e a corrosão econômica da própria URSS.
Contudo, é necessário destacar que o problema maior, apesar do impasse militar vigente nos conflitos regionais, encontrava-se, sobretudo, na posição estratégica da URSS. Se a Etiópia era incapaz de derrotar as guerrilhas eritréias e outras, estas também não tinham condições de derrubar o regime, tal como ocorria em Angola, Moçambique e no Afeganistão. Num primeiro momento, os EUA rejeitaram as propostas de negociação soviéticas. Contudo, com a explosão da nave Challenger em fins de 1986 (que inviabilizou, no médio prazo, o projeto guerra nas estrelas), e as crescentes dificuldades financeiras e econômicas dos próprios Estados Unidos (crise das bolsas de valores em outubro de 1987), Reagan foi obrigado a negociar.
Em troca da redução da corrida armamentista e da retomada do processo de desarmamento nuclear, a URSS passou, em fins de 1987, a pressionar seus aliados regionais a buscar uma acomodação política, enquanto iniciava a redução da ajuda militar e econômica a estes. Esta inflexão, entretanto, encontrou resistência por parte dos aliados africanos e de Cuba. No Chifre da África, o regime etíope ficou na defensiva, mas permaneceu intransigente. Já na África do Sul, a situação foi mais complexa. Em 1988 as tropas cubano-angolanas derrotaram de forma esmagadora forças regulares sul-africanas e da UNITA em Cuito-Cuinavale no sul de Angola, e a aviação cubana atacou a represa que fornecia energia ao norte da Namíbia. Ficava patente para a própria África do Sul, extremamente desgastada pela guerra, que era hora de negociar. Os americanos propunham o princípio do Linkage: a retirada cubana em troca da independência da Namíbia, que Pretória acabou aceitando, ainda que procurando ganhar tempo.
Em 1989 os cubanos retiraram-se de Angola (e do resto da África), no mesmo ano em que o muro de Berlim era aberto, iniciando-se o difícil processo eleitoral na Namíbia, sob os auspícios da ONU. Depois de estabelecer-se prerrogativas especiais para a minoria branca e para o capital internacional, ocorreram eleições que foram vencidas pela SWAPO. Em março de 1990 a Namíbia tornou-se independente. Ao mesmo tempo os ventos democratizantes, associados ao reordenamento mundial, varriam a África. Regimes de partido único eram substituídos, frente à pressões internas e externas, por sistemas liberal-democráticos multipartidários, Estados em guerra civil como Angola (maio de 1991) e Moçambique (outubro de 1992) assinavam acordos de Paz e os demais regimes marxistas eram derrubados, como na Etiópia em maio de 1991. A própria África do Sul anunciou, em fevereiro do mesmo ano, o fim do Apartheid, após a libertação do líder negro Nelson Mandela no ano anterior.
















RESPOSTA CORRETA LETRA (A)
Planalto Meridional
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Planalto Meridional recobre a maior parte do território da Região Sul do Brasil, alternando extensões de arenito com outras extensões de basalto. O basalto é uma rocha de origem vulcânica responsável pela formação de solos de terra roxa, que são bastante férteis. Na Região Sul, excluindo-se o norte e oeste do Paraná, são poucas as áreas que possuem tais solos, pois muitas vezes as rochas basálticas são recobertas por arenitos.
A elevação de maior destaque no Planalto Meridional é a Serra Geral, que no Paraná e em Santa Catarina, aparece à retaguarda da Serra do Mar, mas no Rio Grande do Sul termina junto ao litoral, formando costas altas como as que aparecem nas praias da cidade de Torres, no Rio Grande do Sul. Para facilitar sua caracterização, o Planalto Meridional costuma ser dividido em duas partes: Planalto Arenito-basáltico e Depressão Periférica.

Imigração Germânica no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_alem%C3%A3_no_Brasil








RESPOSTA CORRETA LETRA (D)

subsídio
s. m.
1. Auxílio; socorro; benefício.
2. Quantia com que o Estado ou outra corporação concorre para obras de interesse público.
3. Aquilo que concorre para um fim determinado.

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