quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
China e Índia compram diamantes da Inglaterra
Fonte: www.globo.com (Globo News)
Disciplina: História / Geografia
www.thiagoazeredo.com.br ou http://thiagoazeredo.blogspot.com ( Professor Thiago Azeredo - Geografia - e-mail: azeredo.thiago@gmail.com)
Edição 04/02/2011 - Publicado em 05/02/2011 - 10h56
A pedra preciosa é protagonista de filmes famosos.
Uma empresa inglesa que controla 40% dos diamantes do mundo começou a vender para a China e para a Índia. Serão comercializados US$ 500 milhões em diamantes, por ano. A pedra preciosa é protagonista de filmes famosos.
Introdução
Esse pequeno vídeo, ilustra o imenso valor do diamante no mercado mundial, e apresenta exemplos claros de filmes, sobre diamantes. Um desses filmes ilustra o grande problema para o território africano, cujo se encontra a exploração desta "Matéria Prima", pedrinha.
Analise Rápida - Thiago Azeredo ( Professor Geografia)
Uns dos filmes ilustrados, foi Senhor das Armas (um vededor de armas que alimenta a guerra em tribos africanas, em troca de armas recebe dinheiro e diamantes) ... os outros dois não são de grande importancia para o conhecimento Histórico e Geográfico, dos acontecimentos nos territórios cuja essa pedras são exploradas, como
o Senhor das Armas (...) Diamante de Sangue (...) entre outros são.
Bem a verdade que a exploração dessas pedrinhas gera morte e grerras até hoje , sobretudo no continente africano, podemos até relatar como "O Rico Continente Pobre",
Região essa explorada pelas potências mundiais, a décadas. A África é o continente menos desenvolvido do planeta, apesar de possuir enormes riquezas minerais e energéticas.
Atualmente a China expande seu investimentos no território Áfricano, expandindo a pecuária a infra-estrutura local, eles ajudam a extrair petróleo e outras matérias-primas de que a China necessita para sustentar o crescimento de sua economia. Mas não é de hoje que o mundo está de olho nas riquezas africanas. Desde o século XV, quando
os europeu iniciaram a ocupação da África, o continente vem sendo pilhado. A final, lá estão 75% do cobalto, dois terços do diamantes, mais da metade do ouro e um
terço so urânio de todo o Planeta. Estima-se que possam ser extraídos do continente Africano 125 milhões de barris de petróleo, o que representa cerca de 10% das reservas mundiais.
O fato de essa riqueza ainda não ter sido usada para acabar com a miséria e elevar o padrão de vida da população é um dos componentes mais cruéis da tragédia africana. Para agravar a situação, os recursos naturais africanos são alvo de disputas entre milícia rebeldes e governos frágeis - com o intesse freguentemente de empresas de fora -, ajudando a fomentar diversos conflitos no continente.
* Economia Frágil
Apesar de a exploração mineral ter criado polos de desenvolvimento no continente, de modo geral a economia africana continua sendo essencialmente agrícola. Desde período colonial, a África mantém o modelo as pequenas lavouras de subsistência, que empregam mais de 70% dos trabalhadores africanos , e a monocultura exploradora. Café, cacau, algodão, amendoim estão entre os principais itens produzidos.
Com uma economia pouco diversificada, os países africanos tornan-se vulneráveis a choques internacionais, como uma queda brusca nos preços das commodities no mercado
mundial, ou a imprevistos ambientais, já que período de seca ou enchentes podem arrasar as colheitas. Essa fragilidade econômica levou boa parte das nações africanas a recorrer à ajuda financeira, principalmente a partir do anos 70. O resultado foi um grande crescimento da dívida externa, que acentuou a dependência dos investidores estrangeiros. O débito atual de países como a Libéria, Zimbábue e República Democrática do Congo (RDC) chega a superar o poóprio PIB. Mesmo se essas nações oferecessem toda a produção de um ano para quitar a dívida, continuariam devendo. Nos ultimos anos, as discurssões sobre o perdão da dívida aos países africanos avançou um pouco, beneficiando as poucas nações comprometidas com um plano contra a corrupção e de cortes nos gastos estaduais, como Guiné e Moçambique.
Com a globarização, iniciada nos anos 1990, e a abertura das economias, a situação africanas agravou-se. Em 1984, as explorações do continente representavam 6,5% do comércio global, taxa que despencou para 2,5% em 1993. O caso do Algodão exemplifica as condições desiguais que impedem os africanos de colocar seus produtos
com licro no mercado mundial. A lavoura algodoeira é a fonte de sobrevivência de pelo menos 15 milhões de pessoas no oeste da África. Mas o subsídio (ajuda financeira)
que os EUA e a União Européia dão a seus agricultores aumentam a produção global e derrubam as cotações, impedindo a que a atividade seja lucrativa para os
africanos.
Referência Bibliográfica
Guia do Estudante - Atualidades do Vestibular - Vestibualar + Enem - 1° Semestre 2010
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